A biblioteca C musl é uma alternativa à biblioteca equivalente GNU C (glibc) e tem algumas (mas poucas) distribuições, geralmente mais simples, artesanais, leves (em termos de recursos) e com muito, muito menos polimento que as distribuições GNU/Linux.
O que coloca a questão, claro, do que chamar a estas distribuições: musl/Linux? Apesar de muitas usarem o busybox como base do userland, outras usam GNU coreutils, por isso também têm partes GNU.
No entanto, parece haver uma intenção generalizada na correcção e na compatibilidade com o standard POSIX do que em ter compatibilidade com os standards de-facto, sejam GNU ou BSD.
É a Terceira Via!
A distribuição nativamente musl mais conhecida é a Alpine Linux, direcionada para servidores e muito popular em containers e sistemas leves, e a Adélie Linux, para uso desktop. Outras distribuições (geralmente as que se podem configurar desde o zero) permitem GNU glibc ou musl como alternativa)
É geralmente à volta da biblioteca musl que projectos que se desejam afastar do GNU ou da licença GPL gravitam, como a toybox (alternativa à busybox que neste momento já a substituiu como shell base do Android/AOSP), ou o s6-init, uma das poucas alternativas ao systemd que de facto tem ideias diferentes para implementar em vez de se ficar pela nostalgia e oferecer apenas mais do mesmo e um do regresso ao passado.